Arquivo para janeiro \27\-03:00 2011

O Meu Melhor a Deus, por Sinval Jr.

“Toma teu filho, teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto, sobre um dos montes, que eu te mostrarei.” Gênesis 22:2
Sempre ouvimos pastores e ministros de louvor utilizarem essas expressões:
“Dê o seu melhor pra Deus!”
“Deus merece o seu melhor!”
“Não dê qualquer oferta a Deus!”
Mas muitas vezes não sabemos realmente o que significa esse “dar o meu melhor”. O que seria esse “melhor”? No texto citado acima, Abraão recebe uma ordem de Deus para que sacrifique em holocausto seu único filho, como oferta ao Senhor. O holocausto (do hebraico: ‘olah, “fazer subir a fumaça”) era uma oferta feita por meio de animais sem defeito (Levíticos 1:3) e deveria ser totalmente queimado até virar cinzas (Levíticos 6:10). Somente dessa forma a oferta era aceita por Deus.
Mas nessa passagem específica, Deus pede um sacrifício humano, algo que Ele nunca havia pedido antes e nem o fez após esse fato, deixando Abraão e nós, leitores, um pouco assustados. Mas Ele é perfeito em todos os seus planos e queria saber se Abraão seria capaz de dar o seu melhor, a sua melhor oferta para Ele.
No versículo 12, o Anjo do Senhor fala com Abraão e impede que o filho deste, Isaque, seja sacrificado e, de pronto, surge um carneiro pra substituir o sacrifício.
Quero listar dois pontos importantes para estudarmos um pouco melhor sobre isso:
1 – Em primeiro lugar, nosso conceito de “melhor” muitas vezes é equivocado, porque pensamos que devemos ensaiar, ter aulas de música, estudar muito um instrumento musical achando que isso é o meu “melhor” pra Deus. Não quero, de maneira alguma, diminuir a importância de estudos musicais e ensaios (veremos isso no ponto 2), mas creio que o nosso melhor é MUITO além disso! Nosso melhor é dado quando amamos a Deus verdadeiramente. Foi o amor a Deus que levou Abraão a sacrificar seu único filho! Se ele não amasse a Deus, não teria tomado essa iniciativa! Estudos e ensaios serão apenas uma consequência desse meu amor a Deus, pois quando O amo, Ele se agrada da minha oferta e a recebe em Seu santuário. O meu melhor é o meu amor por Ele, pela sua presença!
“Eu amo, SENHOR, a habitação de tua casa e o lugar onde tua glória assiste.”
Salmos 26:8
2 – Meu melhor também está ligado à minha renúncia, a sair da minha “zona de conforto”, pois com certeza foi um pedido muito duro que Deus fez a Abraão. O que Deus tem pedido a ti nesses dias? Será que uma dedicação maior da tua parte às coisas do Reino de Deus? Jejum, oração, leitura da Palavra, ensaios e estudos (agora sim!) são coisas difíceis de fazer, acreditam muitos cristãos que servem no louvor e adoração, mas que são essenciais para um crescimento espiritual e estão intimamente ligados ao meu melhor a Deus. Perdemos muito tempo com coisas fúteis e sem valor, e não usamos o nosso tempo e dedicação às coisas de Deus, e assim muitos estão desagradando a Deus.
“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” Romanos 12:1
Haveria outros pontos para a serem analisados, mas creio que esses dois são os mais importantes; se você quer dar o seu melhor a Deus, ame-O acima de todas as coisas e dedique-se a Ele com todo temor e devoção.
Sinval Jr.

Ronaldo Hanko – A Natureza Sem Pecado de Cristo

Que ele não tinha pecado é ensinado mui claramente em Hebreus 4:15. Isso é ensinado também em Isaías 53:9, Lucas 1:35 e 2 Coríntios 5:21. Contudo, Hebreus 4:15 levanta a questão se Cristo era capaz de pecar, visto que foi tentado como nós em todas as coisas. Em outras palavras, a impecabilidade de Cristo significa apenas que ele não pecou, ou que ele não poderia pecar?

Alguns têm dito que as tentações de Cristo poderiam ser reais somente se fosse possível para ele pecar em sua natureza humana. Que ele não pecou é devido apenas ao fato dele ser Deus também. Em face de tal ensino, devemos enfatizar a verdade que não era possível que ele pecasse. Devemos lembrar que não é uma natureza que peca, mas uma pessoa, e Cristo é uma pessoa somente, o Filho de Deus. Como uma pessoa divina, ele não poderia pecar. Dizer que era possível que ele pecasse em sua natureza humana é dizer que Deus poderia pecar, pois pessoalmente, mesmo em nossa natureza humana, ele é o Filho eterno de Deus. Essa, cremos, é uma das verdades ensinadas em 2 Coríntios 5:21, que diz que ele não conheceu pecado, e em Hebreus 7:26, que diz que ele era “santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores”.

Que Cristo não tinha pecado significa que ele não tinha o pecado original, o pecado que temos de Adão (Rm. 5:12). Nesse respeito, também, ele era imaculado. O nascimento virginal de Jesus e o fato que Deus era seu Pai, também o Pai de sua natureza humana, garantiu que dentre todos os descendentes de Adão, Cristo somente nasceu puro e santo.

Ele não somente não tinha o pecado original; ele também não tinha nenhum pecado real. Durante toda a sua vida, desde o tempo quando nasceu, Cristo nunca quebrou os mandamentos de Deus, nunca errou (nem infinitesimamente), e nunca falou uma palavra frívola que não glorificasse a Deus. Ele era perfeito!

Em suma, portanto, sua impecabilidade significa que ele não tinha o pecado original, nem qualquer pecado real e não tinha a possibilidade de pecar. Isso, como Hebreus nos diz, é a razão dele poder ser nosso Salvador.

Como alguém sem pecado, ele não precisava oferecer sacrifício primeiro pelos seus próprios pecados, mas foi capaz de oferecer em nosso favor um sacrifício perfeito (Hb. 7:27). Portanto, ele pôde se fazer pecado em nosso lugar, para que pudéssemos ser feitos a justiça de Deus nele (2Co. 5:21).

A impecabilidade de Cristo, então, é a garantia que sua justiça é perfeita, e que ela é nossa. Tudo o que ele mereceu por sua morte ele não precisava para si mesmo; ele adquiriu para nós, que estávamos em tão grande necessidade.

Fonte: Voltemos ao Evangelho

Ronaldo Hanko – A Natureza Humana Real de Cristo

Uma verdade muito preciosa com respeito ao nosso Senhor é que ele é como nós em todas as coisas, exceto no pecado (Hb. 4:15). Que ele é como nós significa que ele teve nossa natureza humana em adição à sua natureza divina. Ele é tanto Deus como homem numa pessoa.

Quando falamos da natureza humana de Cristo, existem várias verdades importantes enfatizadas, especialmente cinco. Ele tinha uma natureza humana real, completa, sem pecado e fraca, e uma natureza humana central procedente da linha do pacto.

Cada uma dessas verdades é da maior importância possível para a nossa salvação.

Que Cristo tinha uma natureza humana real precisa ser enfatizado contra o ensino – de alguns na igreja primitiva e algumas seitas hoje – que Cristo somente apareceu na forma de um homem, mas não tinha de fato um corpo humano real, de carne e sangue, e nem uma alma humana real como nós temos. Sua humanidade, é dito, era somente uma aparência – algo como um anjo aparecendo na forma de um homem.

Mas se Cristo não tinha uma natureza humana real, nossa salvação não é real também. Se sua natureza humana era somente uma aparência, assim também o seu sofrimento e morte, e a nossa salvação. A realidade da nossa salvação depende da realidade de sua natureza humana. Hebreus 2:14, 15 diz:

“E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo, e livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão”.

A Bíblia ensina a realidade da natureza humana de Cristo não somente enfatizando o fato que ele era como nós em tudo, mesmo em ser tentado (Hb 4:15), mas em muitas outras formas também. A realidade de sua natureza humana é ensinada em todas aquelas passagens que falam de Jesus nascendo, crescendo, aprendendo, obedecendo, comendo, bebendo, ficando cansado, chorando, sofrendo e morrendo. Todas elas nos falam que ele era realmente um homem, como nós em todas as coisas. Duvidar da realidade de sua agonia no Getsêmani, sua dor na negação de Pedro e traição de Judas, e sua agonia ao ser abandonado na cruz, é duvidar não somente de sua honestidade, mas também da nossa salvação por meio desses sofrimentos.

Cristo é, portanto, osso dos nossos ossos e carne da nossa carne (Ef 5:30), capaz de nos representar diante de Deus, e dar sua vida como um sacrifício pelos nossos pecados. Ele, sendo homem, pôde pagar pelo pecado do homem e nos levar a Deus

Fonte: Voltemos ao Evangelho

DC Talk – Red Letters

Building 429 – You Carried Me

Os dois senhores – por amor a Deus ou ao dinheiro?

Fontes Trandescentes de Ternura – John Piper

A ternura de Deus para com os humildes está arraigada em sua auto-suficiência transcendente. Isto significa que aqueles que amam enaltecer a grandeza de Deus (o que todos deveriam fazer, de acordo com Salmos 40.16) precisam deleitar-se na ternura para com os humildes. Deus exalta a sua auto-suficiência transcendente por amar o órfão, a viúva e o estrangeiro.
Deus é Deus sobre todos os outros deuses. Ele é o Senhor sobre todos os senhores. Ele é “grande”. É “poderoso”. É “temível”. Com base nesta grandeza, Moisés disse que Deus “não faz acepção de pessoas, nem aceita suborno”. Tudo isso enfatiza a auto-suficiência transcendente de Deus. Ele não aceita suborno, porque não tem motivo para aceitá-lo. Deus já possui todo o dinheiro do universo, e controla o subornador. Ele está acima dos subornos como o sol está acima das velas ou como a beleza está acima dos espelhos.
Moisés também disse que Deus não faz acepção de pessoas. Ou seja, Ele não tenta conquistar o favor de alguém por meio de tratamento especial. Fazer acepção de pessoas é outro tipo de suborno, não com dinheiro, mas com tratamento privilegiado. Deus está acima disso, porque não precisa do favor dos outros. Se Ele quer que algo seja feito, não fica preso a estratégias coercivas. Ele simplesmente o realiza. Fazer acepção de pessoas é o que você faz, quando não pode enfrentar as conseqüências da justiça. Mas Deus não é somente capaz de enfrentar essas conseqüências, Ele é a fonte de toda capacidade de enfrentá-las. Deus não depende de ninguém, além dEle mesmo. Ele é transcendentemente auto-suficiente.
Agora, temos a parte mais preciosa. Com base nessa auto-suficiência transcendente, Moisés disse que Deus “faz justiça ao órfão e à viúva e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e vestes”. Visto que Deus não pode ser subornado pelo rico e não tem deficiências a serem remediadas por meio do favoritismo, Ele trabalha em favor daqueles que não se podem dar ao luxo de pagar subornos e que nada têm para atrair a parcialidade dEle — o órfão, a viúva e o estrangeiro. Esta é a razão por que eu disse que a ternura de Deus para com o humilde está arraigada em sua auto-suficiência transcendente.
Em seguida, temos a aplicação no versículo 19: “Amai, pois, o estrangeiro, porque fostes estrangeiros na terra do Egito”. Isto não deve ser feito por sermos transcendentemente auto-suficientes. Deve ser feito por sermos os beneficiários da abundante plenitude transcendente de Deus. Visto que o nosso Deus transcendente age por nós e nos satisfaz consigo mesmo, podemos nos unir a Ele em condescendência. Esta é a razão para crermos que continuaremos a ser beneficiários, se não tentarmos suborná-Lo com nossas obras ou exibir-nos para conquistar a predileção dEle. Se nos reconhecermos como pessoas em condição de desamparo, semelhante à de uma viúva, de um órfão ou de um estrangeiro, e dependermos da espontânea graça futura de um Salvador auto-suficiente, seremos amados para sempre. E, sendo amados dessa maneira, teremos poder e prazer em amar como somos amados.
Isto é o que está subentendido em Tiago 1.27: “A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações”. Esta é a verdadeira religião, porque flui da auto-suficiência transcendente de Deus, é sustentada pela sua graça e ecoa para a sua glória. Isto não corresponde a fazer o bem socialmente. É uma evidência da abundante provisão de Deus. Que Deus nos torne um povo cheio de ternura, para a glória de sua transcendente auto-suficiência!

Extraído do livo: Uma Vida Voltada para Deus, de John Piper

Fred Hammond – He’s Not Just a Man

Capitão Salvação: Americano cria HQ com super-herói gospel

Um incêndio foge do controle dos bombeiros na fictícia cidade de Graceville. Uma voz é ouvida saindo de dentro do prédio em chamas: “Senhor, me ajude por favor, Deus!” O grito é de Bella Hope, uma órfã que deseja tornar-se uma grande missionária se conseguir sair dessa.

Suas chances de sobrevivência parecem pequenas, pois as chamas vigorosas fazem os bombeiros recuar. Eis que, surgindo do nada, aparece a resposta daquela oração. Um super-herói usando capa vermelha, com uma cruz estampada no peito entra no prédio, segura Bella nos braços e a leva até um lugar seguro, enquanto o prédio desaba em chamas.

Assim começa a saga do Capitão Salvação, estrela de uma nova série de HQ cristã criada por Curt Hawn, 48 anos, um pastor de jovens que mora na Carolina do Norte. Ele diz que descobriu cedo que “os meninos estão sempre à procura de um herói, alguém que possa servir de exemplo. Mas muitos desses ‘heróis’, que já estão presentes no atletismo e na indústria de entretenimento, não correspondem às expectativas deles.”

O sonho de Hawn é ganhar essas crianças, dando-lhes um super-herói cujo poder vem de sua aliança com o Deus Todo-Poderoso.

Os ajudantes do Capitão

Hawn quer alcançar as crianças com sua história em quadrinhos, que já foi enviada a missionários em várias partes do mundo, e com apresentações em igrejas, escolas e shows de música cristã. Nessas ocasiões, quem encarna o Capitão Salvação é Shane Burton, ex-jogador de futebol americano.

Hawn também trouxe para a equipe Joshua Carpenter, 26 anos. Formado em teologia, esse ex-conselheiro de acampamento cristão zela para que as histórias sejam ao mesmo tempo fiéis à Bíblia e relevantes para os jovens de hoje.

Para criar essa imagem típica de super-heróis de histórias em quadrinhos, Hawn contratou Greg Waller, artista que já trabalhou para a Marvel e a DC. Waller criou o Capitão a partir dos esboços feitos pelo próprio Hawn.

Para bancar tudo isso, Hawn vendeu a DTI Global, sua empresa de tecnologia que prestava serviços de documentação para escritórios de advocacia.

A venda deu-lhe o tempo e o dinheiro necessários para perseguir o que ele chama de “meu sonho: criar a maior escola dominical do mundo” através de histórias em quadrinhos, apresentações ao vivo e filmes das aventuras. Claro, todos estrelados pelo Capitão Salvação.

“Para a Moto Santa’

Em “O Reino Contra-ataca”, a primeira das cinco revistas em quadrinhos previstas, a equipe definiu as bases da trama. Disfarçado de um gentil vendedor de vitaminas, o personagem que vai se tornar o Capitão Salvação é filho e neto de super-heróis. Assim como seus antecessores, ele resolve usar sua própria força para realizar boas obras. Mas depois de sobreviver a um ataque em que os vilões amarram uma bomba em seu peito, ele aceita a Cristo. Ele “nasce de novo” e surge também o Capitão Salvação, dedicado a fazer a vontade divina, sempre confiando no poder de Deus.

“Vitória! Em nome de Jesus!” diz o Capitão Salvação, enquanto derrota um robô gigante que age em conluio com as forças demoníacas.

O musculoso Capitão tem um ajudante mascarado: Josué, que sempre cita a Bíblia e, assim como Davi derrotou Golias, usa uma funda que lança pedras mágicas.

Sua versão do Batmóvel é uma motocicleta Harley Davidson com um carrinho lateral (foto acima). ”Rápido, Josué”, diz o Capitão Salvação sempre que surge um novo mal para combaterem, “para a MOTO SANTA!”

Quem dá instruções e poder aos bandidos são demônios de rosto vermelho, que vestem terno e têm chifres e asas de dragão. Quem ajuda a dupla religiosa é Sozo, um anjo que mais parece jogador de futebol americano, um ser com asas brancas, rosto azul e que usa um brinco de ouro.

Pai de três filhos, Hawn usa alguns elementos autobiográficos. Por exemplo: Bella Hope foi inspirada na avó dele, que também era órfã.

No final da HQ, o Capitão Salvação pede que as crianças orem com ele para “ativar a sua salvação”.

A oração diz: “Querido Jesus, obrigado por morrer por mim e ressuscitar. Venha ao meu coração e perdoe os meus pecados. Eu lhe dou minha vida a partir de agora. Amém”.

Até agora, diz Hawn, 1.200 crianças já repetiram essa oração. Isso é tudo o que ele quer. “Meu objetivo sempre foi inscrever a palavra de Deus no coração das crianças”, afirma.

Sua história

Hawn sempre frequentou igrejas evangélicas. Quando mudou para Chicago, com o objetivo de seguir carreira nos negócios, ofereceu-se para organizar uma escola bíblica de férias e atrair crianças para a igreja. Foi então que nasceu o seu super-herói, no verão de 1991. O nome original era Capitão Bill, usava roupas vermelhas e era vivido pelo policial aposentado Bill Feffer.

Partiu de Feffer a idéia de mudar o nome do personagem para Capitão Salvação, citando a carta de Paulo aos Hebreus (2.10). A versão em inglês refere-se a Jesus como “capitão da salvação deles”.

Mais tarde, quando sua visão comercial para o personagem cresceu, Hawn registrou a marca “Capitão Salvação.” Na região de Charlotte, Carolina do Norte, onde mora desde 1997, ele encontrou as outras pessoas que agora trabalham com ele na realização de seu sonho.

Milhares de Capitães

No ano 2000 ele conheceu Carpenter, co-fundador da revista em quadrinhos, em um acampamento da sua igreja em Hendersonville. Formado pelo Instituto Cristo para as Nações, em Dallas, Carpenter o ajudou a fazer com que as histórias fossem melhor fundamentadas na Bíblia. Depois, também assumiu o departamento de marketing da editora. Ele ajudou a introduzir o Capitão Salvação nas lojas ligadas à Associação de Livreiros Cristãos e também em algumas rádios do segmento. Ele trabalhou ainda com uma banda de rock para compor músicas que farão parte de um futuro CD do Capitão Salvação.

Na igreja Freedom House, que Hawn frequenta em Charlotte, ele conheceu Burton, um homem com mais de dois metros e que pesa 150 quilos. O ex-zagueiro foi vice-campeão da NFL em 2004 jogando pelo Carolina Panthers. Mas quando eles se conheceram, em 2007, Burton estava mais interessado em ganhar almas.

Ele foi me cumprimentar e quase esmagou minha mão. Então me disse: “Toda vez que vejo você, penso em crianças”. Eu respondi: “Talvez Deus esteja planejando algo. Criei recentemente uma revista em quadrinhos”.

Agora, uma vez por mês, Burton interpreta o Capitão Salvação para diferentes grupos de crianças. Ele é acompanhado por David Sparks Jr., um mecânico e diácono da Freedom House, que se veste como Josué, o ajudante do Capitão.

Mas se Hawn alcançar seu objetivo, muitos outros irão encarnar os super-heróis que ele criou. Igrejas poderão encomendar os quadrinhos (as próximas três edições já foram escritas) e receber gratuitamente os direitos para usar o uniforme nas escolas dominicais, viagens missionárias e em escolas bíblicas de férias.

“Quero ver milhares de pessoas vivendo o Capitão Salvação. Esse é meu alvo final. Nós só queremos espalhar o evangelho”, finaliza Hawn.

Fonte: pavablog

“As notícias aqui publicadas não reproduzem necessariamente a opinião do Blog.”

Edição Janeiro/2011




Congregação Encontros de Fé – Zona Sul

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